Simple Things - Amy Grant

sábado, 28 de novembro de 2009



Uma musiquinha para alegrar o fim de semana. Vou começar a postar algumas das músicas que eu ouço e gosto.  A de hoje, bem no clima do meu humor para o fim de semana. Aliás, mudando completamente de assunto, mas pegando um gancho no tema casamentos, esta é uma excelente opção para a entrada dos noivos no salão, ou até para uma valsa personalizada (início de valsa tradicional + trecho desta música). Até segunda.



Wake up, baby, look around, birds sing, ooh that sound
Reminds me of a line from Unchained Melody
Feel like I'm a little girl, best thing in the whole wide world
Is I can see the makings of a memory
I remember how it used to be well I'm still dreaming, cause...

I dream of simple things I can believe in
Like the feeling this day brings
True love and the miracle of forgiving
I believe in simple things

Ain't nothing like a sunny day, chit-chat at a street cafe
Just paint the picture baby where you wanna be
Take a walk, take a ride, so far you and I
Don't need a plan but we can share this reverie
I remember how I used to want it all
Funny now the big things seem so small

I dream of simple things I can believe in
Like the feeling this day brings
True love and the miracle of forgiving
I believe in simple things

Through all the days, the blues the grays
A ray of light keeps shining

I believe in simple things
Through all the days, the blues the grays
A ray of light was shining

I dream of simple things I can believe in
Like the feeling this day brings
True love and the miracle of forgiving
I believe in simple things


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Plantão - últimas notícias

quarta-feira, 25 de novembro de 2009



Agora pouco pensei com os meus botões: Amanhã há de ser outro dia. Não, não fui dormir ainda. Minha mãe deixou roupa no balde para eu lavar e só me ligou meia hora atrás para avisar. "Só lembrei agora", ela disse. OK. Isso me fez pensar "nada que um copo de suco de maracujá, Photoshop, dois brigadeiros e um tanque de roupas não melhore".  Lavei a roupa e voltei para meu companheiro Photoshop, quando telefone toca. ELE. O bonitinho, o meu respectivo me ligando do trabalho. "Só liguei para dizer que eu te amo." Eu também, amorzinho. Eu também. Desligou. Lembrei da música do Steve Wonder (I just call to say I love you...). Será que o amor é cego (piada, óh, óh meu humor já tá melhorando)? Não sei. Só sei que eu desligo, suspiro e penso. Eu mereço. A maior tempestade  no meu relacionamento e um simples "Eu te amo" resolve. Tá, devo ser bastante emotiva embaixo dessa minha couraça de sarcasmo. Admito, tenho sentimentos. Que tal um exemplo prático para entender esse casal complexo (eu e P.A.)?

Cena do filme Muito bem acompanhada (The wedding date):  Nick e Kat tem um desentendimento e vão para uma aula de dança. Estão brigados no início da aula. Ele quase a derrruba no chão, Ela pisa em seu pé. Mas, então, eles levam a aula a sério e começam a dançar. Eles dançam tão bem juntos. Tem o mesmo ritmo e a música parece que foi feita para eles. Quando a aula termina eles já se abraçam, estão felizes, tudo passou.


Peguei a imagem no google não sei a origem

Eis-nos. Nosso ritmo é tão perfeito quando estamos juntos. Somos tão diferentes sob alguns aspectos e tão parecidos em outros. Nossas birras são quase iguais, nossas manias. Enfim, a gente briga, se desentende, como qualquer outro casal. E um gesto super simples resolve tudo. E eu sempre termino dizendo ou pensando "eu mereço". E mereço mesmo. Afinal, não é qualquer um  que consegue me amar. Eu sou uma pessoa difícil, admito. Eu realmente mereço o P.A. E apesar de tudo, fico tão feliz por isso.

E agora, eu vou mesmo dormir. Até amanhã.


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Trivialidades

terça-feira, 24 de novembro de 2009



Quem diria que o Photoshop seria o meu companheiro de fossa um dia? O programa para o qual eu nunca tive paciência, pois sempre detestei tratar imagens. Aquele que aprendi na marra nas aulas de Computação Gráfica na faculdade, que eu espinafrei diversas vezes. O programa pelo qual declarei total inabilidade e rejeição, hoje ajuda a aliviar minha tensão. The things change, I said.Vou resumir meu dia:

Zilhões de cliente pela manhã (eu e minhas hipérboles). Clientes às pencas, eu praticamente só respirei meio-dia. Liguei para o meu namorado e rá, ele brigou comigo. Por uma coisa trivial. À tarde, mais e mais clientes e um ataque de soluços. Soluços constrangedores. Uma hora altos, outra hora a cada dez segundos e eu mal conseguia falar. Uma palavra e um soluço. Depois, chuva. Torrencial, com direito a vendaval e raios. E eu sem guarda-chuva. Calor, mesmo com chuva e NENHUM ar condionado. NENHUM. Pessoas suadas e fedidas. Dois. Um mais jovem com seus dezoito anos, outro com seus cinquentinha. Desodorante? Uma vaga lembrança, eu diria. Aliás, será que algum deles conhecia o significado desta palavra? Será que já foram apresentados ao produto? As dúvidas pairam no ar. Liguei para fazer as pazes com meu bonitinho. Caixa Postal. OK, o meu expediente acabou. Venho para casa, lavo a louça e quando vou jantar o bonitinho me liga. Por volta de oito da noite. E eu pensei "vamos fazer as pazes". Enfim, não foi bem o que aconteceu. Acho melhor parar, pois meu humor não está no seu ápice hoje. Limões, limões, limões. Vou ligar agora mesmo para minha amiga do peito, Poliana, e a convidarei para fazer sua bebida preferida, limonada. NOT.

Eu não acredito em inferno astral, mas a Lec sempre falou que o dela acontecia a partir de um mês antes do seu aniversário. Hoje, faltam exatamente trinta  e um dias para o meu aniversário. E como você fala, Lec, para eu deixar de ser viada. Fez as contas? BINGO. Quando todo mundo come a ceia, o panetone e a rabanada, eu sopro as velinhas do bolo. 25/12. Vinte e cinco anos no dia vinte e cinco de dezembro. Ainda posso revelar a idade. Daqui a vinte e cinco anos, pode ser que o meu parecer não seja o mesmo. Whatever. Vamos viver o agora. Aliás, vamos dormir agora. Quem sabe, amanhã seja um dia melhor. Quem sabe.

PS: Especialmente para você, Lec. Este post também começou sem título.

PS2: Especialmente para você, Dhay. Porque só você aguenta minhas maluquices, meu mau humor, minhas brigas com o PA. Só você divide o mesmo patrão comigo, os mesmos colegas no trabalho, os amigos fora do emprego comigo, sem contar o lance do RH e a comunidade das noivas. Você é totalmente culpada e sabe disso. 


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Campanha Xô Pressa!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009



Eu  convido a todos a participar desta campanha.  Para fazer parte é muito simples: basta aproveitar cada minuto da sua vida ao máximo. A pressa é inimiga da felicidade! E a felicidade pode estar presente nas menores coisas dessa vida. Mas, se você passar por elas correndo, nem vai perceber.



Ótima iniciativa da BoniFrati.


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Aventuras de uma publicitária (ainda fora do mercado)



Você já ouviu falar de um publictário que gostaria de trabalhar como RH em uma empresa? Eu aposto que não. Rá. Vai ouvir agora. Mas,quem seria essa pessoa, esse ser de tal complexidade? o/

Natalie, de onde você tirou essa idéia?

Bem simples, minha amiga trabalhou como RH. E lá um belo dia, e eu a ajudei a formular um treinamento. Ou quase, porque é um sacrifício convercer o meu patrão que ele deve investir no capital humano, que pessoas felizes trabalham mais e melhor, reclamam menos e, automaticamente, quando melhoramos o clima organizacional, as pessoas produzem mais! Isso não é mágico? Não, isso é logico. Simples e lógico. Assim como milhares de ferramentas e possibilidades de comunicação onde você pode investir, inicialmente, nada e obter resultado. Oi? Internet. Dá para fazer pesquisas com o Google Docs e veja só, custo zero. Você pode conhecer melhor o seu cliente, o seu público, melhorar a abordagem da sua comunicação, melhorar suas vendas com base em informações que não te custaram nada! E ele olha e diz: depois vemos isso. O pior de tudo é que ele te olha com aquela cara de " você é uma estagiária". Oi? meu estágio já acabou faz tempo, eu já me formei há quase um ano! Eu já trabalhei em quase todos os setores da sua empresa. Eu conheço a sua empresa, eu faço análises sobre a sua empresa há quase 4 anos!

Eu demorei um pouco para perceber a minha própria capacidade. Eu entrei na empresa como estagiária de Comunicação e Marketing. OK. Meu patrão raríssimas vezes me perguntou algo quando eu era uma estagiária. Eu sabia na época e falei para ele a besteira que ele estava fazendo quando mudou de emissora de rádio. Ele sempre quis manter uma imagem de qualidade vale mais que preço e lutou para construir essa imagem. Conseguiu. E estava na emissora de rádio certa, que lhe gerou resultados ótimos e um Top of Mind, se não estou enganada em 2006. Pela manhã até umas 08:00 H notícias e depois desse horário programação jovem. BINGO. As duas principais fatias do público com uma só rádio. Tem noção de como é difícil conseguir isso na atualidade, quando as pessoas ouvem músicas mais MP3 e a afins do que em emissoras de rádio? Faz idéia do que é lançar uma promoção na rádio e o pessoal de vendas te falar vários clientes citaram que ouviram a promoção através desse meio? E sem mais nem menos ele muda de rádio, não renova o contrato de mídia. Oi? Como assim? Para piorar migra para uma rádio totalmente fora do perfil dos clientes da empresa. Resultado 0. Depois de um tempo, descobri que ele mudou de rádio para ajudar um conhecido do departamento comercial dessa rádio tosca a alcançar a meta de cotas de mídia vendidas. Isso é piada, né? Onde foi para a máxima: Amigos, amigos, negócios à parte? Desde quando se toma uma decisão dessas pautada por amizade? E a parte em que ele tem que lucrar para pagar os impostos, os funcionários e manter a empresa viva no mercado? Ele demorou muito para me dar ouvidos e quando deu, o leite já estava derramado, a vaca já havia ido para o brejo e do Sr Neves só restavam mesmo os ossos no caixão.

E de onde surgiu a idéia de trabalhar com RH, Natalie? Vou resumir a história. Desde a época do estágio, assim que eu aprendi todo o serviço, eu, na época estagiária, treinava os funcionários novos. Eu, estagiária, tinha que observar cada candidato e depois descrever com detalhes o desempenho de cada um para o dono da empresa e ouvir ele me perguntar quem eu achava mais adequado para a vaga em questão. Eu, estagiária, passava mais tempo tentando entender as queixas dos instrutores e explicá-las ao meu patrão do que os gerentes. Eu, estagiária, confeccionei  e distribuí carões de aniversário durante um ano para todos os funcionários da empresa. Meu patrão achou a  idéia ótima, porém, com a minha transferência de setor, eu não mais podia realiza essa tarefa. E ele, literalmente, jogou na lata de lixo uma ação que, em um mês, tinha melhorado o clima organizacional na empresa, porque não designou alguém para dar continuadade à ação. Alguns dos funcionários se sentiram valorizados e trabalhavam com mais ânimo e reclamavam menos.

Resumo da ópera: preciso focar minha carreira definir objetivos claro e persegui-los. Meu amigo Maslow  disse que para chegar no topo da pirâmide, eu só preciso alcançar a realização pessoal. E este parece ser o degrau mais difícil.


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Consciência negra

domingo, 22 de novembro de 2009



Como alguém pode declarar que possui uma cultura, se não sabe suas origens, não faz a menor idéia da história do seu povo, dos seus antepassados? Do que adianta saber o dia do descobrimento do Brasil, se não conhecer a história daqueles que carregaram meu próprio sangue. Meus semelhantes. Pessoas que tiveram sua dignidade subjada e sobrepujada pelo imperialismo. É tão estranho saber que carrego dentro de mim o sangue do imperialista que massacrou, assim como carrego o sangue dos negros que, por tão longo tempo, sofreram e foram massacrados na sua pátria. A pátria, que deveria ser um lugar seguro, o seu lar, era um lugar de dor sofrimento e desolação. Os seus lares eram suas prisões. Mas, não bastava estarem presos, tinham que ser amendrontados, desrespeitados, dizimados. Em seus próprios lares. Apartheid.
Ter consciência negra é mais do que exaltar o legado deixado por Zumbi, é mais do que comemorar a abolição da escravatura. É conhecer as conquistas  de Luther King, é admirar a luta de Mandela. Contudo, apenas admiração não basta. Precisamos deixar de ser egoístas e ensinar as nossas crianças. Filhos, netos e sobrinhos. O governo, de fato, não se importa com um país melhor, com um futuro melhor, Apenas nós podemos construí-lo com as nossas  mãos. Afinal, o caminho para diminuir a desigualdade e os problemas com corrupção, passa pela educação. O que é mais revoltante em tudo isso? Saber que o governo apenas se importa que os alunos saibam a importâcia de carta de Pero Vaz de Caminha, mas quase não fala da Carta da Liberdade.
"Diga-lhes apenas o que não nos trará problemas. Ensine-os que os problemas vem desde a época colonial, para que pensem que nada pode ser mudado. Não dê importância às conquistas de Mandela. A história de idealistas, de ativistas políticos que alcançaram mudanças, pode formar pessoas  que nos trarão problemas no futuro. Pessoas conscientes do papel do invíduo, pessoas conscientes que a união faz a força, que se unirão contra as injustiças e não aceitarão um governo corrompido. Questionadores que não aceitarão um governante qualquer, que dificilmente serão enganadas. Elas votarão com suas mentes e não com seus estômagos. " Isso corre por debaixo dos panos. É o pensamento do governo, uma opinião mantida de modo velado, maquiada com projetos patéticos e estatísticas falsas para dizer que o número de alfabetos está menor, quando vejo centenas de crianças saíram da escola com um vocabulário e ortografia péssimos. Crianças que não são incentivadas a ler, que são alienadas pela TV. Como George Orwell já previa, uma geração de  poucos questionadores, que senta em frente do televisor e aceita tudo que o "Grande Irmão" fala.

PS: Minha mãe conta que, quando eu era um bebê, por inúmeras vezes, perguntaram-lhe se ela era minha babá. Quando eu era pequena, tinha olhos mais claros, verdes. Traços genéticos dos holandeses e alemães. Minha pele é branca e não faço demagogia, porque o sangue dos negros massacrados também corre nas minhas veias. Assim, como o do índio perseguido e do português que o colonizou e desreipeitou.  Miscigenação. Minha genética é uma colcha de retalhos.E as inúmeras origens de meus antepassados me fazem ser quem eu sou: uma pessoa que acredita que a vestimenta a cor da pele, o status social, não definem o que uma pessoa é. Já vi muitos ricos pobres de espírito, assim como muita gente defavorecida com alma nobre. Porque o ser é muito mais importante do que o ter ou o ostentar.


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Changes

quinta-feira, 19 de novembro de 2009



Estou em fase de organização em minha vida. Resolvi  redefinir quais são as minhas prioridades. A primeira delas é traçar objetivos claros para minha carreira. Desde que terminei a faculdade, fiquei na dúvida. Ou isto ou aquilo. Dúvidas são boas apenas para que possamos aprender coisas novas, tomar decisões ou resolver problemas. A primeira decisão que tomei foi procurar um novo layout novo e pronto. Não pretendo trabalhar como web design, então, para que perder tempo quebrando a cabeça para fazer um layout com os conhecimentos básicos que possuo de HTML e CSS, se posso aprimorar outros conhecimentos que serão realmente relevantes para o meu futuro profissional? Não dá para abraçar o mundo, certo? Decisão tomada, layout novo escolhido, faltam apenas alguns ajustes para que ele fique completo.O próximo passo é organizar melhor minhas tarefas, otimizar meu tempo a fim de mellhor administrá-lo. Parte um tanto difícil. Todavia, não descanso enquanto não atingir essa meta; administrar melhor meu tempo.

Agora, mudando completamente o assunto: calor, calor, calor. Calor senegalês. Uma cliente acabou de me dizer o tamanho do problema: 43 graus. Tudo o que eu queria era estar na praia. Uma rede e uma água de côco. Embora, na pria de Santos nunca tenha visto ninguém pendurar umarede. Me pergunto por qual motivo a prefeitura não planta mais árvores e já deixa os ganchos lá? Sinceramente, acho rede bem melhor que cadeira de praia. O escritório não tem ar condicionado, meu uniforme é tão leve e fresco quanto um casaco de pele, eu pareço uma bêbada de tão lerda, pois minha pressão já alterou faz tempo com essa temperatura. Eu tenho pressão baixa e a temperatura altera consideravelemnte meu rendimento, porque faz minha pressão despencar. Uma pessoa com uma pressão como a minha tende a gostar mais do inverno. Porém, eu, pessoa paradoxal que sou, gosto do verão. e nem todos os percalços acima descritos me fazem perder o bom humor. Eu só preciso ver o sol brilhando para constatar que o dia está maravilhoso. Ainda que daqui a cinco minutos eu desmaie. Eu prefiro o verão. Obviamente, a substituição das turbinas aéreas (vulgo ventiladores - mais eficientes em emanação de ruídos do que em ventilação) que existem aqui no escritório por um ar condicionado ( mais silencioso e eficaz) seria uma excelente alternativa. Contudo, pelo que pressinto, esta possibilidade está fora dos planos do proprietário da empresa. Tudo bem, o sol lá fora está brilhando.


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Li ou vi por aí

quarta-feira, 18 de novembro de 2009



Quando eu leio um post como esse, fico me perguntando se minha paixão por ilustrações e desenhos reside no fato de eu possuir total e assumida inabilidade com lápis, pinceís, canetas, nanquins e afins. Aliás, pequena observação: a última ilustração do post, que está na coluna da direita, capturou minha atenção de uma maneira especial. Alguém imagina o motivo, não posso admiti-lo para não iniciar um blog mono assunto.

Quando assisto um vídeo como esse, entendo porque sou apaixonada por comunicação.

Quando leio sobre gírias como essas, eu me lembro que o tempo passa e a idade chega.

Quando me deparo com uma foto como essa, vejo que todo mundo tem seu dia trash, seu dia triste. Mas, na pior das hipóteses, pentear o cabelo SEMPRE é uma opção. Por mais depressiva que você esteja.

Quando vejo alguém se vestir assim, contemplo em imagem o significado a palavra bizarro.

Quando leio um post como esse, percebo que não sou a únca pessoa no mundo que acha que tudo tem um limite nessa vida.

Quando leio uma notícia como essa, fico perplexa com a fragilidade a vida. Apenas, uma varize.

Uma coletânea dos assuntos, fatos e curiosidades que eu li através dos meus feeds. Se eu me tornar um pouco mais disciplinada, farei uma coletânea dos melhores posts que eu leio toda semana. Uma meta para eu correr atrás. Let´s try, baby.


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Bride talk again

terça-feira, 17 de novembro de 2009



Eu volto a falar de casamentos. Afinal, vou me casar ano que vem. Já marcamos a data, mas vou mantê-la em segredo por enquanto. Um pouco de suspense. Já fechamos o buffet e o salão. Essa semana, P.A. vai ver as alianças. Enfim, este será apenas um post curto, como tem sido o meu tempo, sobre outro post que eu vi no casando idéias. Ninguém gosta que chova no dia do casório. Tudo que você espera é que o dia seja perfeito e, na sua concepção, isso implica em um dia ensolarado e sem nuvens.  Mas, a vida, Joseph Climber, é uma caixinha de surpresas. Sinceramente, eu até toparia um pouco de chuva se depois dela, eu tivesse a sorte que esse casal teve. Isso sim é uma foto de casamento perfeita.


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Princesas Disney - travessuras

terça-feira, 3 de novembro de 2009



Você cansa, de vez em quando, do felizes para sempre? Daqueles contos de princesas perfeitas, lindas, educadas. São verdadeiros anjos, nelas não há defeitos. São nobres, corajosas, altruístas, cândidas, meigas, cheias de valores e princípios indissolúveis. Verdadeiros açucareiros ambulantes de tanta doçura. Você, assim como eu, já imaginou como seria essa cena: princesas descompostas, fazendo travessuras. Ou seja, mais humanizadas e próximas da realidade. Então, esta imagem vai para você.


 O ponto alto da figura, na minha opinião, é a Bela Adormecida dando um cascudo na coitada da Alice. Isso sem falar na Branca de Neve "preparando o salão para a festa".


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Creme (patê) de queijo parmesão



Falou em experimentar coisas novas na cozinha, falou a minha língua. Eu amo criar, inventar e diversificar. A culinária para mim tem que ser flexível, divertida, criativa. Só seguir receita não tem a menor grande. O grande lance é descobrir novidades, misturas que parecem impossíveis ou improváveis.
Minha mãe queria um patê diferente. Sair do ciclo sardinha- presutno-atum. Então, testamos uma mistura nova, com queijo. Ficou ótima. Segue a receita:

250 gr de maionese
50 gr de queijo parmesão ralado
1 colher de chá de caldo em pó (sabor legumes ou frango)
1/2 cebola (pode ser substituída por 1 colher de sopa de creme de cebola, se preferir um sabor menos picante)

Preparo: bata todos os ingredientes no liquidificador até a mistura ficar homogênea. Leva no máximo, 5 minutos.

Rende 1 copo e meio de requeijão. Preparo ultra simples, notaram? Rápido de fazer, acompanha bem frango e carne vermelha. Só não testamos com peixe. Excelente para servir com pão ou bolacha. Pode acompanhar, macarrão, arroz, batatas, legumes cozidos. Ótima opção para substituir molho vermelho. E não vale dizer que maionese engorda, eu olhei na tabela nutricional: molho de tomate e maionese tem a mesma quantidade de calorias.


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Yokitos na brasa - Batata lisa sabor calabresa





Eu sou curiosa e amo testar novos sabores. Hoje, antes de vir para o trabalho, comprei a batata lisa da Yoki, a Yokitos. A batata é boa, é crocante, não é muito gordurosa, mas o sabor não era calabresa, não. Me senti totalmente dentro da expressão: "comprar gato por lebre".



O sabor não era ruim, porém NÃO era calabresa. Um gosto conhecido. Pensei, desgustei, pensei e descobri: linguiça toscana. Você pode até falar: Ahh, então, tem sabor de linguiça. E eu digo, tem mesmo. Mas, de linguiça toscana. O gosto de uma linguiça toscana é completamente diferente do sabor de uma calabresa. Pronto, falei. O produto é bom, o sabor também. Todavia, eu fiquei bastante decepcionada porque não atendeu minhas expectativas. Eu esperava por um sabor e senti outro. Foi uma sensação meio Fail. Enfim, pode até parecer frescura, só que eu acho muito chato esperar por um sabor e ser surpreendida por outro. Fica aqui minha humilde opinião.


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