terça-feira, 6 de outubro de 2009
No telhado: internet, pipoca
Quando comecei a assitir Doce novembro imaginava qual seria o segredo de Sara. Antes mesmo de ser revelado, eu já o tinha descoberto. Logo, achei o filme bastante previsível. É como se eu estivesse vendo Um amor para recordar de novo. As diferenças são poucas. No caso de Doce Novembro, Sara propõem a Nelson que more na casa dela por um mês. No caso de Um amor para recordar não há um pedido por parte da moça. Jamie é uma mocinha recata e diferente das outras do colégio. Já Sara é a rebelde, a inconseqüente, auqela que não quer nenhum laço afetivo. Um mês é tempo suficiente para que tenha significado, sem ter um envolvimento demasiado. Regras e controles. Na verdade, as duas personagens usam artifícios para se autoproteger de seus problemas. Táticas diferentes, comportamentos diferentes, contudo a finalidade era mesma, se autoproteger. Não vou contar o final, mas não gostei. Quando eu falo ninguém acredita, eu sou muito exigente com os filmes do gênero romance.
Achei o filme bem lugar comum. Se você não se importa de ver um roteiro previsível, uma fórmula repetida e gasta, assista. É um filme até interessante, para quem não é chata e detalhista como eu.
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