domingo, 30 de novembro de 2008
No telhado: about life, ela
Que tal começar com uma ironia?
Não tem nada melhor para alguém que curte se comunicar do que ficar sem voz.
Eu sei, não tem a menor graça. Eu também acho. Mesmo porque eu sou a pessoa sem voz desta história. Estou afônica e na hora de contar qualquer coisa pelo telefone, quando as pessoas conseguem me ouvir, pode ser a história mais triste da humanidade que todos começam a rir.
Afinal, ver uma pessoa que vive falando sem voz, ou melhor com voz de desenho animado é mesmo engraçado. Até eu ri, mesmo porque chorar não adianta.
O problema agora é esperar a voz voltar, porque amanhã com voz ou sem ela, tenho que ir trabalhar.
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