Férias coletivas

quarta-feira, 31 de agosto de 2011





Eu sei que é meio cretino dizer que tirei férias do blog. Mas, eu tirei. Tanta coisa nova acontecendo ao mesmo tempo, tantas decisões a tomar, tantas responsabilidades adquiridas. Vou tentar resumir tudo de forma sucinta.

Todo leitor assíduo dos feeds ou leitor do blog há algum tempo sabe os problemas que eu tinha na antiga empresa que eu trabalhava. Isso mesmo, você leu certo antiga. Graça a Deus nas minhas merecidas férias da tal empresa, me ligaram de uma empresa grande e melhor, eu passei na entrevista e enfim, amanhã começo no emprego novo. Depois de merecidas férias. Deus é justo, perfeito e fiel! E apesar de todos os problemas que enfrentei estes 5 anos na antgia empresa serviram de bagagem profisional e amadurecimento pessoal. O que me faz pensar que o saldo é positivo. Meu ex-patrão me deu os parabéns e disse que lamenta perder uma coisa que ele diz ser difícil de achar hoje em dia: um conjunto de pessoa decente com funcionário competente. Segundo ele, hoje encontramos muitas pessoas competentes. Todavia, nem todas são decentes e confiáveis. É bom ouvir isso depois de 5 anos apesar de tudo de ruim ou injusto que possa ter acontecido.

Outra mudança: devido uma ocasião um pouco injusta no meu ponta de vista, uma amiga de muitos anos perdeu um cargo que eu agarrei com unhas e dentes: 1ª líder do grupo de adolescentes da igreja. Para quem ainda não sabe, não leu ou não presumiu, eu sou evangélica. Só para constar. E eu ajudei minha amiga muitos anos nos bastidores, sem aparecer (mesmo porque não gosto muito de aparecer, embora não pareça pelos textos, eu sou muito, extremamente tímida, tenho um problema seríssimo para falar dos meus sentimentos pessoalmente e geralmente quando vou fazer isso, simplesmente começo a chorar, sou terrivelmente emotiva). Logo, eu vi,  acompanhei de perto tudo o que ela batalhou e construiu todos esses anos. Foi por isso que na nossa conversa chorosa naquele domingo de manhã quando ela me falou que o pastor a tinha tirado do cargo e provalmente falaria comigo, ela me disse: se não for você quem vai ser? E eu fiquei mal, não queria assumir porque achava injusto achava que ela deveria  voltar, passei o domingo todo pensando e chorei e à noite quando assumi chorei do início ao fim do culto. E porque eu assumi? Por valorizar o trabalho dela, porque querer ontinuar todo o trabalho maravilhoso que ela arduamente construiu e principalmente por pensar naqueles adolescentes, porque seja lá quem for que decidiu pela saída da Dhay, não pensou em como a alma deles ficaria ferida, machucada diante de tal injustiça. Eu  sabia a dor que eles iriam sentir por tal perda (e eu também a senti de certa forma), eu sabia que todo o trabalho dela poderia se perder. Eu tinha que fazer algo não podia deixar o trabalho da Dhay se perder. Então, eu assumi o cargo. Afinal, alguém tinha que pensar nos adolescentes. E precisava ser alguém que entedesse mais ou menos o que eles estavam apssando e sentidno.

E com tudo isso acontecendo eu resolvi focar na minha vida off line. tirando a parte que eu criei um novo perfil no facebook e voltei a twittar muito timidamente, quase nunca. Foquei no meu casamento, nos adolescentes, nas minhas férias. Dormi muuito, comi fora, passei horrores. Aproveitei. Agora é hora de retomar tudo que estava meio perdido, abondonado. Não prometo post todo dia, mas, dentro do meu tempo tentarei  fazer o meu melhor.


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